PENSAMENTO DO DIA


SUCESSO é NÃO QUERER FAZER e TER que FAZER!
SUCESSO é FAZER ALGO no DIA e na HORA em que VOCÊ MENOS GOSTARIA de FAZER.

(Marco Aurélio F. Viana).


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

SE VOCÊ DESEJA






Se você deseja ser cristão efetivamente:

Perdendo, vencerá na batalha humana;

Cedendo, obterá os recursos de que precisa;

Trabalhando, conseguirá a felicidade própria;

Perdoando, edificará em torno de si mesmo;

Libertando, conquistará os outros;

Suportando, resistirá na tempestade;

Renunciando, ganhará tesouros imortais;

Abençoando, salvará muitos;

Sofrendo, terá mais luz;

Sacrificando-se, encontrará a paz;

Suando, purificar-se-á;

Amando, iluminará sempre.






(Chico Xavier).

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

É RELATIVO






Tudo é relativo e depende de você.
As coisas mudam com a sua imaginação.
Acertar varia com a forma de errar.
Estar de bem com a vida é relativo, isso também pode mudar.
É sábio cativar uma grande amizade, é relativo encontrar.
Viver é relativo, envelhecer, também.
Tristeza, nem pensar, depende de como interpretar.
Transformar momentos inesquecíveis é relativo, de tudo depende a forma de amar.





(Gleidson Melo).

sábado, 12 de janeiro de 2013

COMO EU VEJO O AMOR?







Eu vejo o amor como a união de dois seres que se completam, se respeitam e doam-se para construir um ao outro.
Eu vejo o amor com base de alicerce, iniciada na amizade, raras vezes num único olhar, desenvolvido no namoro, alimentado pelo diálogo e pela compreensão.
Eu vejo o amor na humildade, que abandona o egoísmo e dá plena atenção ao seu amado.
Eu vejo o amor cheio de confiança, certeza, fidelidade e responsabilidade.
Eu vejo o amor como uma vida que planeja o futuro, para que ambos sejam felizes conforme a vontade de Deus.
Eu posso ver o amor, nos seus olhos sinceros, no seu sorriso simples, na sua voz sutil, nos seus gestos de carinho. Eu posso ver o amor em você, embora só meu coração o sinta!







(Willian Ribeiro).

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

DECLARAÇÃO






Coração:

Estou me deixando levar, entregando-me a uma emoção, um sentimento novo, uma coisa que achei que não existisse mais.
Estou me entregando, me abrindo, me deixando levar...
Tenho medo mas não quero parar, essa sensação está me fazendo muito bem.
Apesar das noites mal dormidas, o cansaço para esses momentos desaparece. 
São momentos intensos, são momentos de ternura, são momentos de encantamento...
Falar sobre essa nova antiga maneira de amar é difícil, difícil expressar em palavras o que o sentimento quer dizer.
A ansiedade em demonstrar tamanho carinho e emoção aumenta a cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada instante...
A tensão e o receio da não reciprocidade assola todos esses momentos mas a compensação da possível correspondência é tão maior que faz tudo valer a pena, todos os riscos...
Não quero nunca pressionar um coração como o meu foi pressionado, quero libertar-me e libertá-lo. 
Não quero um amor egoísta, quero ser feliz e quero que seja feliz também...
Mesmo que a minha felicidade se resuma em vê-lo em paz e tranquilidade, com alguém que mereça seu amor e o ame tão intensamente quanto eu, aqui do outro lado do Atlântico.





(Jussara Alves).

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

SOBRE O AMOR






Quando nasce um amor novo, é difícil resistir à tentação de alimentá-lo só com a presença. 
Mas é preciso deixar o amor respirar. 
Se você colocar uma flor bem bonita dentro de uma redoma, com medo que o vento e o tempo levem sua beleza, manterá por muito pouco tempo o que dela é bonito.

O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. 
E que nenhuma das duas pode faltar.

Aprendi que o amor é feito de liberdade. 
É como ter, todos os dias, muitas outras opções. 
E ainda assim fazer a mesma livre escolha.

Dessas pequenas vitórias se faz a alegria de amar e ser amado. 
Descobrir no olhar do outro que você foi escolhido de novo. 
E de novo, mais uma vez.

Também aprendi que o amor interrompido em seu auge permanece bonito para sempre. 
O que pode ser muito doído ou pode ser um presente. 
Depende de como a gente quer guardar. 
Depende de como a gente quer seguir.

O amor é feito de falta, filho. 
Mas aí mora um perigo: 
Adorar mais a falta que o próprio amor. 
Posso cometer esse erro diante de quem amo ou diante da própria falta. 
E aí quem passa a faltar sou eu mesma.

O amor é feito de falta, mas não sobrevive sem a presença. 
O amor é feito de hoje.

Por isso, ao ver a ida do seu pai, meu coração deu um nó. 
Como continuar minha caminhada, como não olhar para trás, se vinha de lá a nova presença, o novo amor?

Você é feito do amor de ontem, cresce amor de hoje e vai ser amor de amanhã. 
Você me trouxe a alegria de continuar amando o seu pai. 
Aquele que conheci, com quem vivi cada hoje com intensidade e delicadeza. 
Aquele por quem lutei, com quem briguei. 
Aquele que me transformou e que se deixou transformar por meu amor.

Você e ele, juntos, me trouxeram o milagre de continuar amando a mim mesma.

A falta do seu pai doeu ontem e dói ainda hoje. 
Mas não é a mesma dor. 
Com esse amor, tento transformar a dor de hoje em uma dor diferente amanhã.

O que aprendi sobre o amor é que ele deve estar sempre distraído. 
Mas quando falta o objeto do amor é o contrário: 
Melhor não se distrair nunca.

O que aprendi sobre o amor - e isso aprendi sobre o amor a mim mesma - é que ele exige de mim, todos os dias, um esforço. 
Um exercício diário do qual não posso abrir mão.

É como estar num mar profundo, sem barco ou boia. 
Não posso simplesmente boiar. 
Posso relaxar um pouco, mas logo retomo o nado. 
Não posso boiar, não posso, não posso. 
A onda pode me levar.





(Cristiana Guerra).